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12 DE NOVEMBRO DE 2024

  • Aracaju

O Brasil registrou, na sexta-feira (07), 2.217 mortes por Covid-19, elevando para 419.393 o total de vidas perdidas no país para o coronavírus. A média móvel foi de 2.158 mortos, 15% menor que o cálculo de duas semanas atrás. Este é o índice mais baixo dos últimos 50 dias. O menor cálculo foi registrado em 18 de março, com média de 2.096.
Desde às 20h de quinta-feira, 78.337 novos casos foram notificados pelas secretarias de saúde, totalizando 15.087.360 infectados pelo Sars-CoV-2. A média móvel foi de 60.200 diagnósticos positivos, 3% maior que o cálculo de 14 dias atrás.
A “média móvel de 7 dias” faz uma média entre o número do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda dos casos ou das mortes. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o ruído” causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão. Os dados são de informações das secretarias estaduais de Saúde divulgadas diariamente até as 20h.
Vinte e quatro unidades federativas do Brasil atualizaram seus dados sobre vacinação contra a Covid-19 na sexta-feira. Em todo o país, 34.914.631 pessoas receberam a primeira dose de um imunizante, o equivalente a 16,49% da população brasileira. A segunda dose da vacina, por sua vez, foi aplicada em 17.578.127 pessoas, ou 8,30% da população nacional.
A idade média de internações e mortes por Covid-19 voltou a cair, aponta boletim da Fiocruz. Segundo a fundação, a média de hospitalizações era de 63 na primeira semana do ano e caiu para 57 entre 18 e 24 de abril. Já a de óbitos passou de 71 para 64.
“É importante destacar que, ao longo deste período, a vacinação foi iniciada no Brasil, com a aprovação da primeira vacina pela Anvisa, em 17 de janeiro, e dois dias depois a compra do primeiro lote, com 6 milhões de doses da CoronaVac pelo Ministério da Saúde. Naquele momento, definiram-se como grupos prioritários os trabalhadores da saúde, pessoas acima de 60 anos ou com deficiência e população indígena aldeada. Até o fechamento da semana epidemiológica 16, na grande maioria das grandes cidades brasileiras a vacinação já havia alcançado grande parte dos grupos com mais de 70 anos, ao menos com a primeira dose”.

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